Todos nós desejamos algo em determinado momento, no entanto, esperar não significa “ficar parado”. É importante que o indivíduo se sinta seguro, na verdade, só se consegue crescer, desenvolver e evoluir quando saímos da nossa zona de conforto e nos permitimos aprender coisas novas e diferentes.
Por isso, não devemos ficar parados em relação aos nossos desejos e sonhos.
Como escreveu, Vincent Van Gogh, “ A normalidade é uma estrada pavimentada: é confortável andar, mas não crescem flores”. No entanto, encontro algumas vezes o “sair da zona de conforto” relacionada com irresponsabilidade ou um ato impensado de ousadia.
É preciso reconhecer e assumir riscos diariamente, tal como é importante aceitar as consequências que dai podem advir, caso as coisas não aconteçam como imaginamos.
A zona de conforto, tal como é conhecida, coloca o indivíduo em situações cómodas e sem riscos. No entanto, estas situações não permitem arriscar e criar alternativas criativas, antes pelo contrário, inicia-se um processo onde o receio e o medo não nos deixa avançar. Portanto, como zona de conforto, ela é mais limitativa do que confortável como o nome induz.
Quando estamos na disposição de não ficar parados e continuamos a nossa caminhada, vamos percecionando os nossos avanços, a nossa superação e desafiamos os nossos medos, com uma tal coragem que nos surpreende e transmite confiança e liberdade.
Compreender que o caminho fica, já ali, e que esperar não significa “ficar parado”, é acima de tudo caminhar passo a passo ao nosso ritmo e aceitar que a nossa responsabilidade se consagra por não sermos apenas um espectador das nossas metas, mas antes, a personagem principal daquele que será o nosso desejo.
Boa Caminhada até lá….