Terapia Familiar e de Casal

Todas as famílias são únicas nas suas particularidades e diferentes configurações: monoparentais, reconstituídas e homossexuais, casais sem filhos ou com filhos biológicos e/ou adotados, entre outras.

A família, enquanto um grupo de elementos ligados por um conjunto de relações que se estabelecem com o meio exterior, procura manter o seu equilíbrio num processo de desenvolvimento complexo.

As crises regulares das famílias – como as vividas com os filhos em idade escolar e/ou a entrada na adolescência – requerem mudanças, a redefinição tarefas e uma maior flexibilidade no funcionamento do sistema familiar.

Podemos então encontrar uma relação entre o sistema familiar: com o subsistema conjugal (marido/mulher) e o subsistema parental (pais/filhos) e subsistema fraternal/filial (irmãos).

Cada família traz consigo uma história: fazendo parte dela a família de origem, com as suas regras e crenças.

Cabe então a nós, terapeutas, ser o “facilitador” por forma a devolver à família o poder de (re)criar novas narrativas.

É isso que fazemos na Terapia Familiar e de Casal!

Acompanhamento às famílias cuidadoras (portadores de doenças crónicas/degenerativas)

Atualmente, com o aumento da esperança de vida o número de doenças crónicas, sobretudo as incapacitantes foi ampliado. Os cuidadores informais, na maioria os familiares, estão sujeitos a situações de grande impacto e stress.

Na terapia sistémica, a família encontra o apoio necessário para se ajustar e lidar com as “novas” necessidades familiares.

É, por isso, fundamental antecipar as mudanças exigidas pela evolução de cada doença, quer aumentando o conhecimento acerca dessa patologia, como ainda, capacitando os cuidadores a gerir as alterações do decorrer deste ciclo.

É o que fazemos no acompanhamento à família com portadores de doenças crónicas/degenerativas.

Avaliação e Intervenção no processo perdas e luto

Durante o ciclo de vida das famílias a vivência de perdas significativas é natural. Estas podem estar relacionadas com a morte de um ente querido, com uma separação/divórcio ou mesmo a perda de um emprego, entre outras.

Após uma perda, existem perguntas para as quais não encontramos respostas. O título de um artigo de Miguel Esteves Cardoso coloca-nos a pergunta: “Como se esquece alguém que se ama?”. Esta e outras respostas podemos encontrar quando passamos por um processo de luto onde emergem respostas como: “faz parte da lei da vida”, “a morte é isso mesmo”, “temos que nos preparar”, “a vida não para”.

No entanto, a dúvida permanece: Como faço agora?

As perdas, sejam elas de que natureza forem, requerem espaços de (re)organização do próprio indivíduo que, na sua maioria, acarreta grande sofrimento. Este sofrimento, muitas vezes associado e descrito como um processo que diminui com o passar do tempo, na realidade deverá antes de mais ser acompanhado.

A avaliação e intervenção no processo de perdas e luto é um tipo de acompanhamento que se compreende por um conjunto de práticas terapêuticas necessárias ao crescimento psico-emocional do indivíduo e ao acolhimento na sua dor durante este processo.

Com isto, não se pretende que a pessoa “deixe de chorar” nem que seja “refém” da tristeza e do vazio sentido face à perda, mas antes, que desenvolva mecanismos que lhe permita lidar com a força das suas emoções.

Acolher a dor, que é inevitável num processo de luto, e construir novas narrativas, permite dar lugar a uma nova dinâmica que se pretende tranquila e assente no bem-estar físico, emocional e social do indivíduo.

Acompanhamento Individual

A terapia sistémica dá aos Terapeutas, uma visão integrada das múltiplas relações e funções dos elementos familiares, permitindo assim alcançar uma perspectiva sobre a realidade social. Será a partir deste contexto que o terapeuta escolhe o modelo de intervenção.

É a partir deste ponto – a relação que se estabelece com os diferentes subsistemas (conjugal, parental; filial, social) – que os diversos elementos das famílias encontram a terapia familiar sistémica, numa procura de se organizar e ou ter. Sabemos hoje, que ao nascermos trazemos connosco uma história, que nos acompanhará sem que a tenhamos que reproduzir (se essa não for a nossa vontade).

A importância de criar uma nova narrativa é possibilitar os indivíduos para uma “outra” construção interna, onde os medos deixam de condicionar e os conflitos possam dar lugar a formas de comunicar mais assertivas.

É nesta caminhada individual que deparamos, com o nosso legado, o que nos foi ensinado, o que apreendemos e como…

“É com esta compreensão que oiço algumas vezes: “tirei um peso de cima de mim” e “agora sinto-me aliviada”.

Terapia Familiar e de Casal

Todas as famílias são únicas nas suas particularidades e diferentes configurações: monoparentais, reconstituídas e homossexuais, casais sem filhos ou com filhos biológicos e/ou adotados, entre outras.

A família, enquanto um grupo de elementos ligados por um conjunto de relações que se estabelecem com o meio exterior, procura manter o seu equilíbrio num processo de desenvolvimento complexo.

As crises regulares das famílias – como as vividas com os filhos em idade escolar e/ou a entrada na adolescência – requerem mudanças, a redefinição tarefas e uma maior flexibilidade no funcionamento do sistema familiar.

Podemos então encontrar uma relação entre o sistema familiar: com o subsistema conjugal (marido/mulher) e o subsistema parental (pais/filhos) e subsistema fraternal/filial (irmãos).

Cada família traz consigo uma história: fazendo parte dela a família de origem, com as suas regras e crenças.

Cabe então a nós, terapeutas, ser o “facilitador” por forma a devolver à família o poder de (re)criar novas narrativas.

É isso que fazemos na Terapia Familiar e de Casal!

Acompanhamento à família com portadores de doenças crónicas/degenerativas

Atualmente, com o aumento da esperança de vida o número de doenças crónicas, sobretudo as incapacitantes foi ampliado. Os cuidadores informais, na maioria os familiares, estão sujeitos a situações de grande impacto e stress.

Na terapia sistémica, a família encontra o apoio necessário para se ajustar e lidar com as “novas” necessidades familiares.

É, por isso, fundamental antecipar as mudanças exigidas pela evolução de cada doença, quer aumentando o conhecimento acerca dessa patologia, como ainda, capacitando os cuidadores a gerir as alterações do decorrer deste ciclo.

É o que fazemos no acompanhamento à família com portadores de doenças crónicas/degenerativas.

Avaliação e Intervenção no processo perdas e luto

Durante o ciclo de vida das famílias a vivência de perdas significativas é natural. Estas podem estar relacionadas com a morte de um ente querido, com uma separação/divórcio ou mesmo a perda de um emprego, entre outras.

Após uma perda, existem perguntas para as quais não encontramos respostas. O título de um artigo de Miguel Esteves Cardoso coloca-nos a pergunta: “Como se esquece alguém que se ama?”. Esta e outras respostas podemos encontrar quando passamos por um processo de luto onde emergem respostas como: “faz parte da lei da vida”, “a morte é isso mesmo”, “temos que nos preparar”, “a vida não para”.

No entanto, a dúvida permanece: Como faço agora?

As perdas, sejam elas de que natureza forem, requerem espaços de (re)organização do próprio indivíduo que, na sua maioria, acarreta grande sofrimento. Este sofrimento, muitas vezes associado e descrito como um processo que diminui com o passar do tempo, na realidade deverá antes de mais ser acompanhado.

A avaliação e intervenção no processo de perdas e luto é um tipo de acompanhamento que se compreende por um conjunto de práticas terapêuticas necessárias ao crescimento psico-emocional do indivíduo e ao acolhimento na sua dor durante este processo.

Com isto, não se pretende que a pessoa “deixe de chorar” nem que seja “refém” da tristeza e do vazio sentido face à perda, mas antes, que desenvolva mecanismos que lhe permita lidar com a força das suas emoções.

Acolher a dor, que é inevitável num processo de luto, e construir novas narrativas, permite dar lugar a uma nova dinâmica que se pretende tranquila e assente no bem-estar físico, emocional e social do indivíduo.

Acompanhamento Individual

A terapia sistémica dá aos Terapeutas, uma visão integrada das múltiplas relações e funções dos elementos familiares, permitindo assim alcançar uma perspectiva sobre a realidade social. Será a partir deste contexto que o terapeuta escolhe o modelo de intervenção.

É a partir deste ponto – a relação que se estabelece com os diferentes subsistemas (conjugal, parental; filial, social) – que os diversos elementos das famílias encontram a terapia familiar sistémica, numa procura de se organizar e ou ter. Sabemos hoje, que ao nascermos trazemos connosco uma história, que nos acompanhará sem que a tenhamos que reproduzir (se essa não for a nossa vontade).

A importância de criar uma nova narrativa é possibilitar os indivíduos para uma “outra” construção interna, onde os medos deixam de condicionar e os conflitos possam dar lugar a formas de comunicar mais assertivas.

É nesta caminhada individual que deparamos, com o nosso legado, o que nos foi ensinado, o que apreendemos e como…

“É com esta compreensão que oiço algumas vezes: “tirei um peso de cima de mim” e “agora sinto-me aliviada”.